Divagações de Martinha

Pelos dentes afiados de Drácula!!!


Okay... cá estou eu depois de um tempo longe. Muitas vezes sinto tantas saudades de divagar loucamente com meus dedos super ágeis... 

Saindo de uma temporada de livros históricos, acabei me rendendo a um momento dejávu com o Wrath ( de novo... valei-me...) , seguido de uma relida básica no Z, depois no B, depois no V... well... até chegar no Wrath...again... É um lance meio louco, mas o que posso fazer? 

Daí naquela vybe sanguinolenta de sugadores sexies, acabei me atrevendo a ler uma série que nunca antes na história desse país eu tinha ouvido falar... Vampires in America, da escritora D. B. Reynolds. E aí começam as inúmeras comparações ou relembranças com outras hordas de vampiros literários.  Tipo, Midnight Breed, Darkhunters, Cárpatos e tchururu... Well...

O que temos aqui nesta série é algo um tanto quanto mais... como poderei dizer??? intenso... sanguinário... hooooooot... Eu não sou muito fã de hot intenso mega blaster fogaréu que te deixa com o rosto afogueado enquanto lê o maldito livro... mas de vez em quando rola... e aí... rolou.

Catei o Raphael... calma... esse é o nome do vampiro, mas também do livro 1. Uau. Como diria um gato esganiçado : Uéeeeunnn...

Fruta que caiu podre no chão! O que é aquilo? homem pra mais de metro... ops... homem não... vampiro. Frio, maldoso, imponente, mó gato da paróquia, fodástico... e um Lorde entre os lordes. Deixa eu explicar: Cada vamp merecedor de um título de livro é um lorde vampiro de algum território americano. Vamos deixar claro que América do Norte... okay?

Entonces... o Lorde mega blaster Raphael é Lorde de todo o centro-oeste dos States, mas é o mais temido entre os outros lordes, então a aura de poder dele é ultra megatron... tipo... o cara nem precisa chegar junto e tal... um simples piscar de olhos do cara e a galera cai esfacelada no chão. Mortinhos da silva. Torçamos para que ele nunca tenha um blefaroespasmo, vulgo aquele tique nervoso nos zóin, saqualé?

Okay... daí o seguinte... tem vampiro mega macho, tem que ter heróina fantástica pra fazer jogo. E aí que a criatura, a tal Cynthia Leighton, que todos chama de Cyn,  é tipo uma Eve Dallas às avessas. Tem todo aquele extremismo, humor ácido e atrevido e sem freios. 

A única coisa que freia a mulher é o tal Raphael. Ou a montanha de músculos que o elemento ostenta naquele corpo imortal...

Certo... a série se inicia como um bom suspense investigativo com pitadas de doação de sangue voluntária e fervor sexual. Só lendo, crianças... só lendo. Tudo o que eu falar aqui é pouco perto das intensidades do babado. 

Mas obviamente que eu não poderia deixar de divagar sobre aspectos relevantes ou irrelevantes que muitas vezes passam despercebidos pela maioria de nós, mortais. 

Vamos lá. A senhora D. B. Reynolds é uma coisinha muito sanguinária... vamos combinar. As cenas descritas são altamente gráficas e uou... Pulp Fiction perde.  Ou então ela é uma fiel seguidora de Quentin Tarantino. 

Coloquemos em tópicos alguns fatores:

1 ) A dita autora deve ter algo super contra os norte americanos, porque os lordes vampiros são todos de outras nacionalidades. Raphael/Russo, Jabril/Árabe ( e esse cara é um filho da puta... até agora tô revoltada que ele teve um livro com o nome dele...), Rajmund/Polonês, Sophia/ Espanhola ( ueeeepa.... temos uma Lorde Vampiro fêmea? ), Lucas/ Irlandês, Aden/ Marroquino. Sacaram a parada? domínio total da galera do outro lado do oceano, véi.

2) A dita autora curte muito SUV's. Tipo... ela gosta mesmo de carros grandes e super potentes e altamente resistentes... talvez para ilustrar automobilisticamente o poder de músculos de seus vampiros. Sedan é para os fracos. Chupem isso.

3) A dita autora tem um apreço sentimental intenso por armas de fogo. Ela com certeza deve ser dessas colecionadoras ultra psicas que sabem tudo da parada. Cara... ela cita e descreve lindamente cada arma como se estivesse narrando as características físicas de um macho... Várias vezes tive que ir dar uma olhada no google pra averiguar que modelo era o que ela estava falando. Esqueça a parada de uma simples menção a uma arma de fogo, baby. Um revólver... bleeee... coisa para autoras fracotes que temem poder de fogo... amigos... aqui é de Glock blablabla pra Uzi caralhá... sinistro. 

4) A dita autora conhece realmente bastante de anatomia e funcionamento de veias e artérias do corpo humano. Tipo... uou... e ela curte umas lesões fantásticas também. Além disto ela conhece com muita magnitude várias cidades norte americanas, tendo a acuidade de citar pontos super específicos, como nomes de ruas ou marcos que apenas os locais reconheceriam. Viajada a criatura...

5) A dita autora com toda a certeza desse mundo deve ter peitos enormes, ou pequenos demais, porque toooooodas as mocinhas tinham os "seios cheios e pesados". Juro pra vocês que cheguei a sentir alívio por elas quando os vamps as livravam do fardo do sutiã. 

6) A dita autora conhece bem a regra de uma narração de um orgasmo ultra cósmico, porque sassinhora dos mocinhos pelados... uouuuu... Fora que todas as mocinhas eram altamente e sexualmente livres para explorar a intensidade destes mesmos orgasmos. Nada de mocinha tímida aqui...

7) A dita autora curte bastante citar as densidades de tecidos. Tipo... o veludo de seu sangue.... o cetim de sua veia... e sempre relacionado ao sangue fluindo...

8) A dita autora realmente conhece o contexto de riqueza esfregada na cara dos reles mortais. Esqueçam caixões... please... aqui é luxo extremo... heheheheh...

Cara... a dita autora deve tomar algum tipo de afrodisíaco do caralho, ou pílulas viagretes, porque quequeilson! Eita povo pra se envolver no vuco-vuco sem fim... valei-me! As mocinha todas mereciam levar o prêmios de periquitas de ouro ou de periquitas ardentes, porque os machos vamps chegavam, créu e uou.... MINHA. Fora que o contexto do MINHA era mais para "fodamos de quinze em quinze minutos, por favor, até que o sol nasça". Então... as bichas podiam estar estrupiadas pra cacete, mas não negavam fogo de jeito nenhum para os garanhões da vez. Até eu tive que revirar meus olhos diante de tantas ninfomaníacas em uma série só. Repetindo... nada de mocinhas tímidas por aqui.

Outra coisa. Uma salva de palmas para o sangue super quente dessas heroínas humanóides, porque os vamps tipo... a cada "umazinha" davam uma mordida quente em suas jugulares... e digo... hein? uma atrás da outra.... querido... se for assim... fique logo com essas presas grudadas aí, para evitar a dor escaldante da mordida vindoura... mas nãaaaao... a cada mordida era um orgasmo cósmico múltiplo de 20. E haja saliva poderosa que não deixava nem a marca do chupão ou das presas milimetricamente cravadas.  Really? cara... sangue é... nojeeeento... cheira ferrugem ( Bella Swann encantou Edward Cullen quando soltou esta "pérola" que todo mundo que já chupou o sangue do seu próprio dedo sabe... daaaa...).... A lambreca que deve ficar depois do ato... pelamor... 

Diferente de algumas séries, esta aqui mostra os vampiros muito necessitados de sono merecedor, assim que o sol nasce, até a hora que o sol se põe. Ou seja... os filhos da puta ficavam tipo num coma zen, totalmente reparador, e partiam pra ativa de noite, certo? O que nos leva a um horário de funcionamento contrário das humanas safadas... essas tinham que trabalhar pela manhã, certo? ou serem ativas durante o dia. Cada uma tinha um emprego e tchururu. O que acontecia quando o sol se punha? Hein? Hein? as bichas eram atraídas como moscas ao mel, para seus lordes vampiros respectivos e faziam toda uma série de safadezas envolvendo todo tipo de líquidos viscosos saídos do corpo humano... horas e horas desse martírio sem fim... Tipo... quem precisa dormir? Quem precisa das oito horas de sono saudável? O que nos leva ao fato de que todas tinham péssimos hábitos notívagos e passaram a dormir muito pouco, o que representa uma boa dose de olheiras medonhas abaixo dos olhos... e um cansaço extremo. Mas elas sentiam estes efeitos? Claro que não... porque o sangue de seus machos dava uma revigorada sinistra. 

Então... o sangue desses chupadores de sangue além de dar um up no físico ainda as manteria jovens pelo resto de suas vidas longas enquanto estivessem acopladas com seus machos. E falo um lance. Ali é o seguinte: Vampiro acasala com humano. E pronto. Nada de transformações vampirescas por aqui... Era o seguinte. Para o vampiro "comer" ele praticamente precisava foder... vampiro não chupa sangue de vampiro. Então... as mocinhas permaneciam humanas pra evitar que eles tivessem que comer em outro pasto... heheheh

Bem... divaguei. Meus dedos chegaram a doer. Falei, falei, falei... Mas digo... é um tanto quanto viciante ir lendo livro a livro e tentar saber como será a queda de cada vampiro macho fodedor daqueles... Hahahahah...

Curiosas? 


Aqui abaixo tem um mapa dos territórios pra vcs sacarem...



Deem uma olhada no site da autora e averiguem os bebês... É claro que como a maioria dos livros, as capas podem divergir, então vc pode acabar fascinada por uma capa xis e tal...

Cliquem no link abaixo e caiam matando lá...

Vampires in America


4 comentários:

  1. Respostas
    1. Tá nada, todo mundo leu e gostou... larga mão de ser frouxa!

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  2. Eu gostei bastante,principalmente por que não tem essa historia de companheiro destinado e sim escolhido.

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  3. Adorei, série imperdível. Tenho de dizer uma coisa, é infalível, sempre que estou sem inspiração para escolher entre tantos livros, desanimada, recorro à Martinha. É tiro e queda. O que ela indica, como bom, em suas divagações é perfeito. Obrigada.

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