Bizarrices Literárias

Eu uma vez comentei que os livros trazem cenas ao nosso imaginário, nos permitindo vivenciar muitas situações inusitadas e conhecer muitas coisas, abrindo nossos horizontes a mares nunca dantes navegados. E muitas cenas quando não impossíveis de serem visualizadas, ainda trazem um certo quê de bizarrice e estranheza geral.

Tudo bem, a licença poética é uma cadela e permite às autoras criarem um sem fim de situações hipotéticas e escalafobéticas. E muitas cenas são no mínimo hilárias. E porque não dizer absurdas. Daí, eu e minha memória RAM, que não armazena muitos dados, acabei solicitando a ajuda aos universitários ( diga-se amigas virtuais...) para que me ajudassem a lembrar de cenas altamente diferentes e peculiares.

E eis que a lista surge e a bicha é grande. Das primeiras que li e óbvio pensei em divagar para vocês está no quesito beberagem vampírica esquisita. Eu acho que já comentei que no livro Adam, da série Nightwalkers, a vampira safada e sedenta Jazmine, resolve fazer o inimaginável. Ela consegue praticar um "bola-gato" simultaneamente a uma sessão sucção no "bilas" do camarada. Exatamente isso que você deve estar pensando. Ela consegue "assoviar e chupar cana" ao mesmo tempo. Faz uma sessão prazerosa no bofe e ainda consegue se alimentar do mesmo. Como, eu não sei. Ela conseguir sugar e cravar os dentes ao mesmo tempo no baguete do moço. E a descrição é hilária porque o cara pensa assim: "que porra é essa? Se não fosse ela me mordendo eu estaria descendo a porrada por se atrever a me dar uma mordida no my precious..." hahahahhahah...sério...ri demais...

Outro livro que retrata um estranho lugar para mordeduras dos caninos é o livro do Lothaire. O Lothie, não obstante ter simplesmente vampirizado a mocinha na marra, ainda faz a bichinha beber o sangue dele de maneira nada convencional. Nada de jugular, nãooooo....ele simplesmente chega e segura o bagulho ( leia-se bilau) e manda: "aí, gata...você precisa se alimentar...manda ver e crava esses dentinhos super afiados no meu p.... " . Juro pra vcs. A moça olha assustada e excitada ao mesmo tempo. E irritada. Porque o cara ainda dá uma de dominador ostensivo na onda. Mas ela recua? Claro que não. Ela desce o dente nas veias saltitantes do membro intumescido dele e toma o que lhe é oferecido de forma tão carinhosa.

A diferença crucial das duas cenas acima se encontra no ângulo da mordida. A primeira citada exemplifica claramente o lance " garganta profunda"e mostra que de articulação temporo-mandibular ela está super bem. Abre e engloba o elemento de jeito. E ainda consegue fazer os músculos funcionarem maravilhosamente bem. A segunda cena descrita é para as mais singelas. Aquelas que não tem a abocanhadura tão ampla. Vulgo, boquinhas travadas. Logo, ela morde na lateral da bisnaga do moço. E não dá de brinde pra ele a mamada de virar os zóinho.

E lá vamos nós pelas cenas interessantes...na série Trek Mi Qan, que ainda não foi lida por moi... parece que temos um tarado por mamilos. Ao que pude compreender lendo as informações das meninas, o camarada do livro 2, Sem Piedade, faz jus ao título do livro e leva ao pé da letra o reflexo de sucção. Se nos aprofundarmos na questão, existe a probabilidade do mocinho não ter conhecido o conceito da chupeta na infância. E daí, ele faz da mocinha sua chupeta ambulante. Se está tristinho ele chupa os nipples da mocinha, se está alegrinho, ele chupa, se vai pra guerra ele chupa, se está com prisão de ventre ele chupa. Ou seja. O verbo CHUPAR é o verbo vital para ele. E minhas amigas...os mamilos dessa mocinha devem ser de aço... a Jaid Black deve ter uma certa obsessão por essa parte da anatomia feminina. Deu até uma nova versão à parada. As mocinhas que amamentam seus bebês ( os paridos...) fluem suco por seus ductos...ai...que fofo...será que rola direito a escolha do sabor? E se o bebê não curtir sabor goiaba? Sinistro.

Daí as minas, não obstante lerem as esquisitices alheias, ainda compartilham na maior felicidade comigo já esperando uma divagação...a Charlane me mandou uma série de uma autora, Jaclyn Reding, chamada Brumas Brancas, que contêm a super e maravilhosa particularidade de fazer as mocinhas parirem seus rebentos não simplesmente pelo canal vaginal, mas também pelo retal...e não estou falando de um bolo fecal que ficou ali obstruindo a saída traseira. E não estou falando de quando a sensação da saída do elemento dói tanto que se assemelha a um parto. Ao que parece, o que sai é realmente um pequeno ser respirante e fofo. Eita sacanagem das brabas! Um nenê sai pela frentex, todo bonitinho e o outro já sai do garbage geral...isso é o que chamo de já deixar a criatura de auto estima baixa...

E porque não a realização do sonho masculino? A Ann T. Ryan resolveu colocar à prova vários tabus. No livro O harém do meu Rei, de história homoafetiva, homoerótica e homoinovadora, o camarada fica grávido. E não apenas um, mas dois bebês. Aunnnn que fofo....não me perguntem como. Eu não li. Apenas ouvi falar. Espero realmente que tenha sido de parto cesáreo...porque se tiver sido parto natural....putz...se uma pedra nos rins já deve doer pra caralho para expelir...imaginem dois pequenos seres...uou....

Na série Lordes Sátiros já foi divagado anteriormente a peculiaridade dos elementos. O livro é de uma satiricidade impressionante. Não obstante as criaturas terem UM bilas, para dar prazer geral na galera, os camaradas tem DOIS. E fazem fio terra legal nas mocinhas. Entrada e saída CU-SB....hummmmm.....e se não fosse um lance tão stranger, a autora ainda teve uma super imaginação para fazer uma mocinha hermafrodita....aí ela alegrou geral o camarada....porque a mocinha tinha que dar uma utilidade ao elemento que ela carregava nos países baixos...e quem condenaria o tão delicado cavalheiro a ceder seu portal dos fundos para que a mesma pudesse aliviar sua angústia? Hummmmm....sei...hehehehe...encontrou a desculpa perfecta, né, safadeeeeenho.....

Ô gentem...sério....eu já nem fico mais chocada com certas cenas e alucinações das autoras camaradas. Já nem sei se as mesmas fumam maconha, cogumelo ou simplesmente usam o pozinho da coca como pancake...tem umas alucinações que me deixam pensativa. Tipo: de onde essa mulé tirou isso, gente? Caracoles! Mó viagem! Mas daí eu entro naquele momento meu divagante....tudo é cultura...tudo é novo e fora do habitué. E deixo vagar a imaginação. E não vou me assustar se alguma autora dessas que curtem os troca-formas, vulgo metamorfos, não resolver criar um herói unicórnio...

E de falando de troca-formas, lobisomem já está batidaço...agora a onda são leopardos, jaguares, onças, leões, ursos...acho que até águia rola...e coruja também...e tigres, claro...como eu poderia esquecer tão magnânimo animal? Não sei... eu sou meio ressabiada com os Castas, tanto que nunca os li. Acho que tenho muito medo de encontrar um lance e zoofilia sinistro ali...

Num último e-mail das minas, lembrando de momentos ultraje, no livro Fada Casanova ( não faço a mínima ideia do nome da autora...mas o google é muito gente boa...é só perguntar pra ele...) , o tal ser fada, que já é estranho porque o mocinho é uma fadinha....uiiii....então...o mocinho consegue usar sua asa de maneira bem peculiar e interessante. Pelo que pude ler no troca troca de informações vitais pelo cyberspace, o ser enrola sua asa e ...bem...faz uma massagem na mocinha...se é que me entendem....digamos que ele dá um novo conceito de um OB de alto impacto e absorção. Eu, na pele do mocinha, ficaria meio desconfiada com esse rolinho primavera...será que o fada achou que o tamanho não estava suficiente e resolveu fazer um complemento?

Temos ainda o rabo brincalhão num romance futurista da Judy Mays...putz.

Eu tô passada e engomada, prontinha pra desfilar no cabide. Nunca vi tantas situações sem rumo no universo lit. E como eu disse antes...já nada me choca...nada me deixa de cabelos em pé. Meu cérebro já está preparado para ler qualquer situação e achar aquilo super simples....ou ir adicionando na planilha dos momentos estranhos...

Compartilhem aí se vocês leram livros com momentos super estranhos e bizarros. Vamos rir um pouco e imaginar de onde saíram tão deliciosas cenas que nos aquecem em nossas manhãs...ou noites...ou tardes....whatever...

Bjuuuuuuuuuuuuuuuu