Viva o Glamour!
O “polvo” brasileiro pediu….eu atendi….depois de um zilhão de insistências e penitências e bla bla bla, eis que resolvi divagar sobre o livro que está bombando no pedaço. Eu já tinha avisado que evito divagar sobre esses livros que são febre, só pra ser do contra…mas aí, a galera me pediu com tanto carinho…que acabei resolvendo dar minha humilde opinião a respeito do elemento.
Então…o Tal livro TAPETE VERMELHO, da M.S Fayes….uau….que gracinha de livro. Primeira impressão que tive foi a capa. Eu na verdade imaginava uma capa mais Nora Roberts, com um sapato brilhante, um tapete por baixo….mas daí pensei que provavelmente ficaria muito parecido com o sapato de Toda Sua….então, depois acabei visualizando a capa de maneira mais chick lit….e até que ficou bem fofis…achei que o nome da autora podia ter ficado mais em destaque, mas tudo bem…fazer o quê…autor desconhecido é floids…hahahahaha….
Well….o que divagar sobre esta história tão magnifica? Acredito que todas nós em algum momento de nossas vidas literárias, ou em nossos momentos juvenis e joviais, já tivemos ou entramos em contato com romances que se iniciam em uma viagem. Muitas vezes de maneira surreal. Eu já li quinhões de livros que a mocinha acabava encontrando o amor da vida dela ou num voo abarrotado, ou numa viagem de férias, a uma ilha grega ou whatever….qualquer lugar do globo terrestre. E quando eu era mais nova, eu sempre entrava num avião observando os possíveis gatieeeenhos e quando me sentava na minha poltrona suuuuper confortável ( nada de primeira classe do Sr. Cavendish aqui…), eu ficava em uma oração silenciosa e fervorosa: “por favor, Senhor…faça com que o colega ao lado seja um gato e não um bofe feio! “ …hahahahahaha….juro pra vocês…na maioria das vezes Deus era bem bacana e colocava uma mulher…só pra evitar que eu acabasse me decepcionando com uma possível separação no final do voo….hahahahahahaha….
Então,…daí no livro Tapete Vermelho, nada mais justo reunir as fantasias misturadas. Por exemplo…quem nunca pendurou um posterzinho sequer de um ator mega lindo na porta do armário??? atire a primeira tecla, quem nunca fez isso… quem nunca colecionou recortes de uma banda, de um astro lindo, de um ator famoso? quem? quem? eu, claro …que fiz isso…quando era adolescente…até uns 19 eu ainda tinha o Bon Jovi grudado nas paredes secretas do meu quarto…e mesmo que eu não mantivesse mais nenhum recorte grudado indevidamente nos móveis da minha casa, eu ainda suspiro em algumas fotos…longe do marido, claro….o homi é ciumento que vcs não tem noção….sabe aquele gatieeeenho que coloquei aqui num post sobre os novas espécies? pois então…o danadinho tava ali, no desktop do meu computador…dando sopa…apenas um pequeno ícone…pois o digníssimo usando indevidamente meu laptop, simplesmente deletou o bofe e disse que iria deletar todas as fotos de machos que ele encontrasse….não adiantou eu falar : “darling, foi para as divagações….assunto totalmente científico…” . Ele não quis nem saber…tacou um delete e mandou o gatieeeenho para a lixeira.
Enfim…o Tapete Vermelho acaba reunindo esses dois momentos gloriosos. Aquele em que a mocinha se depara com uma possibilidade que brilha em seus olhinhos ao ver um mega lindo em uma mega viagem. E digo uma coisa pra vocês…se nos romances sobrenaturais todas as situações mais surreais possíveis e inimagináveis podem ocorrer, se o Edward Cullen pode brilhar como um cristal Svarovsky ao sol, se uma mocinha pobre de dar dó pode conquistar um grego bilionário mega obcecado por ela, se a Eve Dallas, que nem faz um corte bacana no cabelo ou se arruma e passa um perfumex pode conquistar o todo poderoso Roarke, se…se….se tantas outras coisas podem ocorrer nos livros…porque a Marina não poderia se deparar com um ator hollywoodiano em uma sala VIP? hein? hein?
Andaram questionando a autora sobre o fato de que malas extraviadas não levam ao caminho do paraíso da sala VIP do LAX. Pois bem…na história de M. S Fayes, leva sim e acabou a história. Afinal, a licença poética permite tudo…permite que Anastácia Steele caia estabacada na frente de Christian Grey e ele delire. Permite que Eva Trammel caia estatelada na frente de Gideon Cross e ele fique obcecado. Permite que o Sr. Cavendish dê um cata na comissária de bordo em pleno voo….looooogo….a Marina tem justificada seu momento VIP, na sala VIP, esbarrando num VIP. hahahahahahahha….
Achei simplesmente o máximo o fato da heroína enfim nos retratar. Uma brasileira, exótica ( porque todas nós brasileiras somos exóticas aos olhos do mundo…), com suas características tupiniquins, com o jeito espontâneo da brasilidade latente de cada uma. Com uma realidade mais similar à nossa. Eu penso da seguinte maneira. Se a Camilla ( aquela que pegou o Matthew McCougnahey) conseguiu fisgar o bofe ( e eu acho ela feia pra caráaaaai…), porque não uma outra brasileira não poderia? eventualmente numa situação normal e habitué??? Giselle Bundchen catou o astro do futebol ( mas ela não conta pq é modelo mega blaster top plus…), e tantas outras por aí afora…
É plenamente sabido que as brasileiras tem um tempero latino a mais…uhhhhh….salientes….hahahahah…e foi exatamente isso que acabou deixando o James arriado os quatro pneus e o estepe. Embora a indiferença dela pela famosidade dele também tenha sido um fator preponderante. Afinal, é ou não um desafio quando uma pessoa simplesmente ignora a riqueza, a beleza e o poderio ? o cara se sente compelido a averiguar o porque da criatura ser imune a ele…embora o James não tenha tido essa maldade no coração…acho que a espontaneidade da Marina foi o que mais o fez ser conquistado. Ele se sentiu um cara normal com ela. Sem artifícios, sem máscaras ou sorrisos falsos que demonstrassem uma felicidade inexistente….caracaaaaas eu tô muito profunda nessa divagação…mas é porque eu gostei muito dessa M.S Fayes….me identifiquei pacas com ela….hehehehehe…
Então…o livro acaba nos trazendo ao universo glamourizado de Hollywood….suas festas badaladas, os momentos indiscretos, a falta de privacidade que um ator ou atriz vivenciam, a perseguição da mídia e tantas outras coisas. Nós que estamos de fora, muitas vezes desejamos estar no lugar daquelas pessoas porque imaginamos uma vida de luxo puro e ostentação. Onde somente há espaço para as alegrias que o dinheiro e a fama podem trazer. Mas quase nunca paramos para pensar no que estas mesmas pessoas idealizadas sofrem por conta da escolha de suas profissões. Eu fico me perguntando. Será que Robert Pattinson sente-se Robert verdadeiramente quando chega a um lugar e as meninas desmaiam ou na verdade ele sente que os desmaios se deram porque ele é o EDWARD??? Muitas vezes os atores perdem suas próprias identidades por conta disso. O personagem ficou incrustrado e o que os fãs veem é o fictício e não o real. Assim eu também acredito que aconteça com o ator que incorpora o Harry Potter. Quando ele é visto, o que primeiro deve vir na mente da pessoa que o viu? “onde está a varinha dele? “ hahaahahha…no bom sentido, claro….
A mítica que envolve o mundo das celebridades sempre foi um atrativo que M. S Fayes curtiu analisar. O que há por trás das festas luxuosas? porque tantos atores e trizes e tantas celebridades se envolvem com entorpecentes e acabam com suas vidas, muitas vezes de maneira precoce? será que só existe glamour mesmo? será que é tão bacana ser famoso?
A Marina acaba se vendo dentro desse caleidoscópio doido e tendo que decidir muitos parâmetros que ela nunca pensou que tivesse que analisar. A primeira vez, as dúvidas quanto à fama do amado, as dúvidas quanto a si mesma, as cobranças que surgiriam…são tantas nuances…
Embora com todos os conflitos e questionamentos próprios da idade dos 19 aninhos dela, acredito que ela é uma personagem forte e cativante. Não se deixa abalar por tudo e lida de maneira direta com os eventos. Ela chora? claro. Os picos hormonais de sua juventude estão no ápice. Mas ao mesmo tempo ela se joga de cabeça e arrisca uma série de coisas, inclusive o próprio coração e a sanidade, para viver uma história de amor.
E o que dizer do James Bradley? que ele é um fofo? que ele é uma gracinha? que ele é um sonho idealizado de um ator? acho que a autora conseguiu construir um personagem masculino carismático, cuidadoso, possessivo sem ser prepotente e apaixonado. Não havia dúvidas ali de que o que ele queria viver com a Marina era o sonho que cada um sonha pra si. Encontrar uma pessoa que veja o real e não o imaginário. Encontrar uma pessoa que amasse verdadeiramente , com seus defeitos e falhas e com um passado e futuro indistinto. E em meio a tantos machos dominantes que usam o poder e magnetismo pessoal para conquistar a fêmea, James não fez nada disso. Ele apenas foi ele mesmo.
Acho que os dois formaram um casalzinho equilibrado. Ela, pé no chão, normal, e com uma realidade diferente da dele. Ele, um astro, sem pompa, com possibilidades de conseguir o que quiser, mas sem ostentar a riqueza e o poderio para conquistar a Marina. Ele foi ele. Ela foi ela. E casaram kinem feijão com arroz. Eduardo e Mônica…hahahahahahahahhaha….
Confesso que espero muito que a autora acabe se vendo imersa no mesmo ideal de Sylvia Day e resolva fazer uma trilogia…hahahahahah….agora tá suuuuper na moda….material para um segundo livro ela tem, afinal, muita gente sentiu falta da famosa cena do casamento cheio de pompa….pelo que andei averiguando por aí, parece que essa cena foi sim escrita, porém na última hora, um pequeno conflito de computadores acabou deixando a cena cujo vestido da Marina era um Vera Wang maravilhoooooso, de fora….ahhhhh….que peninha…
Bem…é isso aí…se quiser dar um tempo no mundo dos vampiros, shifters, peludos e chicoteadores, caia dentro do mundinho fictício de Marina Fernandes e James Bradley e tente visualizar como seria a adaptação em um mundo completamente à parte do nosso.
Eu ia fazer uma di-video-gação mostrando um brinde que vai ser sorteado e tals, mas minha voz foi embora para longe…e acabei ficando com uma voz rouca muito sexy, daí eu evito aparecer em vídeo para evitar o tumulto dos fãs que acabam ficando obcecados com meu timbre sensacional…
Leiam. Comprem. Presenteie alguém. Valorize a literatura nacional. Temos muitos bons autores dentro de nossa sociedade. Basta apenas procurar e dar uma oportunidade de lê-los. M. S Fayes é uma fofa. Super acessível a todas que quiserem saber mais sobre o livro e sobre ela mesma.
Bjuuuuuuu
Já falei né? To pedindo, implorando.. mendigando um pedaço do James pra mim. Aliás, já te contei do tando de bofe literário que já li, e que atendem pelo nome de JAMES? E todos megapower deleitosos e fofis! Mim querer o JB(James Bradley)
ResponderExcluirEu adorei o livro. colei, grudei... preometi emprestar a minha sobrinha e já avisei logo: se não tiver cuidado com meu livro, te engarguelo teenager viciada em leitura!
Peguei pesado né? Mas é o ciumes desvairado com meus livros.
Adorei a Nina. Menina bacana, centrada e que nos representa de forma digna. Quem disse que brasileira é só bunda? Até a Rita Lee já cantava essa máxima e a mocinha de Tapete Vermelho mostra isso tbm. Adorei!
P.S.: Alguma chance do Kildare ser publicado?
bjus my laird!
Ai, eu bem que queria publicar o Kil e a Laurinha...quem sabe, ne?!
ResponderExcluirTapete Vermelho é uma delicinha... Daquelas leituras que qdo termina fica uma sensação boa, de quero mais... Não é daqueles livros, que dá vontade de trucidar com a autora, tão comum hoje em dia.
ResponderExcluirQuem não se divertir com a Marina, é que anda 'mals' de humor.
Amei o livro mas acho que já que ela foi pra lá pra aprender inglês, ele poderia ter aprendido o básico (???????) do português pra pelo menos não ficar boiando quando veio pro Brasil. hahahahahahhahahahha bjs que venha o 2 mas pelo amor de DEUS não faça como a Sylvia Day qye começa o jogo com uma triologia e no final muda pra 5.
ResponderExcluirAdorei o livro Tapete Vermelho! O enredo é o sonho de consumo de toda garota. E foi escrito de uma forma tão doce e tão delicada, que é impossível não se apaixonar pela história e, principalmente, pelos personagens. O James é apaixonante, um delicinha! A Nina é uma garota forte e responsável. Já disse e repito. Nada como uma autora brasileira para descrever uma personagem brasileira. Li um livro da Lauren Weisberger, o À Caça de Harry Winston, e fiquei incomodada com a descrição da personagem brasileira. A sujeita era bonita, gostosona e só sabia fazer duas coisas na vida, apenas duas coisas: sexo e caipirinha.
ResponderExcluirRecomendo e muito Tapete Vermelho! O livro é massa! E que venham os próximos!!!
Beijos!
Só pra constar. Eu também era fã do Jon Bon Jovi (na verdade ainda sou) e do George Michael. Quando eu descobri que o George, o meu George era biba... fiquei frustrada, me senti traída! hehehe
ResponderExcluirO que falar da MS Fayes???
ResponderExcluirEla é uma graça e muito talentosa!
O livro Tapete Vermelho é fofo, adorei a história e os personagens e me surpreendi em alguns momentos...
A Marina chora bastante, mas como a Martinha comentou faz parte da idade, das mudanças, das dúvidas e inseguranças, sem mencionar o fato de que ela ainda estava fragilizada pelo episódio co o ex namorado sem noção.
Claro que senti falta da cena do casamento, esperei por ela o livro inteiro!!!!!!
O James é um fofo e sabe o que quer: Marina Fernandes!!!
É um conto de fadas modernos com direito a bruxo, fada madrinha e final feliz!!!
Ahhhh e tem o Cal, o segurança, kkk
Faz uma história para ele Martinhaaaaaa, ops, quero dizer M S Fayes!!!
E que venham muitas outras histórias!!!
Beijos
Eu simplesmente amei o livro! Leitura fácil, prazerosa e que me deixou com gostinho de quero mais quando terminei a leitura.
ResponderExcluirEspero de coração que a autora, que parece ser gente boa, resolva escrever logo a continuação, porque quero muito continuar lendo sobre este casal lindo e fofo!
Bjus
Lia Christo
www.docesletras.com.br
Puxa vida eu ainda não li esse livro,mas estou muito ansiosa.... hehehehe,mas tudo a seu tempo. Acho que M S Fayes deve ser uma ótima escritora com certeza com muito talento...desejo muito sucesso e que ela se torne uma Nora Roberts brasileira.
ResponderExcluirAdorei a divagação...bj
Primeiro vou comentar a divagação maravilhosa que a Martinha fez, não deve ser fácil, aaadorei. A capa é linda, a autora é fantástica, talentosa, divertida e super inteligente e linda. A estória é sobre realizar sonhos e concretiza-los lindamente. O Tapete vermelho é ótimo, temos uma linda estória de amor, os personagens são apaixonantes, nem tudo são rosas, temos um ex.....recomendo. Muitos beijos.
ResponderExcluirAgora, a 2ª parte, eu, não nego,sou fã da M S Kayes e adoro a Martinha,,, mas estou super aborrecida, onde estão os comentários???, onde estão os fãs??? O face da Lilith tem quase 1000 inscritos, e pergunto: Onde estão vocês??????
ResponderExcluirNão vejo a hora de ver a cena do casamento.....
ResponderExcluirEntao, nem tem muito o que dizer, ne?
ResponderExcluirTapete vermelho é uma delicia!!! hahahhaha
Serio, Martinha, a MS Fayes arrasou! O livro é lindo, uma delicia de ser lido e o James, entao...nem se fala :D!
Apoio totalmente a ideia de uma continuaçao!!!!
eu já disse e repito, Quero um James para chamar de meu!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirAdorei o livro, muito mesmo, o James é uma delícia, ops, um amor de pessoa! rs
A Nina é uma fofa, com personalidade e atitudes.
Super recomendo, e essa tal de dona MS Fayes é um arraso! rs.
Sucessos sempre Martinha!
meumundinhoficticio.blogspot.com.br
Martinha fofis, ainda bem que consegui vir dar uma espiada aqui na net hj... Vc divagou sobe um livro super legal, amei Tapete vermelho, me desesperei pq comprei o livro e nunca me entregavam, mas quando ele chegou... Li tudo de uma vez, não consegui parar. A Maina é uma fofa de 19 anos linda e com os pés no chão e o James ( Nosso James, pq ele tb é meu ) é um super gato que todas nós gostaríamos de ter. E as pessoas mesquinhas que falaram da mala extraviada, vão a merda. Caras, se agente não vê isso o tempo todo? Espero sinceramente por uma trilogia, vamos fazer pressão com a MS Fayes? kkkkkkkkkkkkkkk. Bjão lindona!
ResponderExcluireu quero esse livro!!!!!!!!!!!!martinha suas resenhas são maravilhoas.agora vou a caça desse livro bjs.
ResponderExcluir